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Sinterp defende aprovação da Lei de Auxilio à Saúde. Aprovação já, antes do recesso parlamentar! Para acabar com as humilhações impostas aos servidores em hospitais e casas de saúde

 

 

 

O presidente do Sinterp, sindicalista Gilmar Brunetto (Gauchinho), continua empenhado na aprovação da Lei de Auxilio à Saúde, atualmente sob análise da Assembléia Legislativa. Nesta quarta-feira, 14, nova reunião entre lideranças do Fórum Sindical e parlamentares acontecerá naquele parlamento para definir a tramitação da mensagem enviada pelo governador Silval Barbosa.

Gilmar Bruneto continua acreditando que o consenso inicialmente estabelecido entre 15 diferentes sindicatos com relação à aprovação da nova Lei haverá de prevalecer e que os sindicalistas que ainda têm dúvida quanto à proposta do governo haverão de convergir para uma posição comum já que o prioritário, segundo “Gauchinho”, é a retomada do atendimento aos servidores que penam com o boicote que vem sendo imposto por hospitais, casa de saude e laboratórios, por todos os cantos de Mato Grosso, justamente por falta de pagamento por parte do Estado. Em Cuiabá, apenas dois hospitais, o Santa Rosa e o Otorrino, continuam garantindo atendimento aos usuários do MT Saúde – e de forma muito precária.

Para Brunetto, o acordo firmado entre o Forum Sindical, a Assembléia e o Governo do Estado, é que o decreto que regulamentará o Auxilio à Saúde e estabelecerá valores a serem pagos pelo Estado e pelos servidores deve ser elaborado de comum acordo entre as partes, garantindo que a administração cubra um mínimo de 50 por cento do plano.

Esse posicionamento se baseia no atual sistema que beneficia os servidores do Rio Grande do Sul. Naquele Estado, 50% das despesas do plano de saúde são cobertas pela administração estadual, tanto no estatal quanto no convênio com outros planos, conforme depoimento dos sindicalistas Osvaldo Guadagnin, presidente da Ascar/Emater, do Rio Grande do Sul e Elisabete Maria Cunha Arruda, da direção colegiada do Senapi – Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento e Pesquisas e Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul. Os dois sindicalistas participaram, na semana passada, da audiência pública que tratou da reestruturação do MT Saúde.